Artigo por Roberto Junio dos Santos -
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
Educação ambiental na escola voltado para produção de resíduos sólidos |
Produção de resíduos sólidos no
ambiente escolar
Vivemos em uma sociedade consumista a onde o nível de produção de resíduos aumenta a cada dia. Segundo Arnaldo, Consuelo e José (pag. 391). A produção excessiva e diversificada de resíduos pela sociedade e seus impactos negativos torna a gestão sustentável dos resíduos sólidos urbanos uma questão que requer reflexões e ações em vários níveis: socioambiental, econômico e de saúde humana.
Sobre a questão dos resíduos sólidos muitos se perguntam qual a relação da produção de resíduos no ambiente social com o ambiente escolar, pelo fato que na escola está boa parte dos futuros cidadãos, e com isso identificando se os alunos estão produzindo grande quantidade de resíduos ou se estão depositando de forma correta, ou se a um grande desperdício por parte dos alunos. Com a identificação da real situação pode ser tomadas medidas cabíveis para resolver o problema.
Existem varias medidas que podem ser tomadas para tentar resolver a questão da grande produção de resíduos sólidos. Reduzir a geração de resíduos e sua periculosidade, assim como o desperdício de matérias-primas, demanda respostas urgentes. Estas implicam em mudanças dos padrões existentes de produção e consumo da sociedade, na implantação de um gerenciamento integrada e sustentável dos resíduos sólidos, economicamente equilibrado, ambientalmente eficiente e socialmente justo.
Os resíduos gerados aumentam em virtude do crescimento populacional, do acelerado processo de urbanização, das mudanças tecnológicas e da melhoria das condições socioeconômicas dos países e das cidades (Besen, 2011).
De acordo como IPEA instituto de pesquisa econômica aplicada, são coletadas 183,5 mil toneladas de resíduos sólidos por dia no Brasil, em 90% do total de domicílios, o que representa 98% das moradias urbanas, mas apenas 33% das rurais. A matéria orgânica representa 51,4% do lixo diário, e apenas 31,9% é composto de material reciclável (alumínio, plásticos, papel, aço, metais e vidro) disponível em <http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=13932/>. Acesso no dia 23 de setembro de 2014.
Uma pesquisa de 2008 feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, apontou que grande parte dos resíduos sólidos gerados em nosso País é descartada inadequadamente. Esses dados apenas confirmam uma preocupação que já estava em debate há muito tempo, pois o nosso País não possuía ainda diretrizes que orientassem os Estados e Municípios na forma de gerir esses resíduos.
Na ambiente escola é importante analisar se alunos tem o habito, e o conhecimento de separar os resíduos sólidos de acordo com as suas características, é essencial tanto para facilitar a coleta pelos catadores e para reciclagem, de acordo com a separação é feita através de recipientes que receberam uma coloração específica para cada classificação: papel (azul claro), papelão (azul escuro), plásticos (vermelho), vidros (verde), sucatas (amarelo), lixo não reciclável (preto), lixo orgânico (laranja), resíduos perigosos (roxo) e resíduos inertes (cinza), disponível em <www.unicruz.edu.br>. Acesso no dia 06 outubro 2014.
E ainda também pode ser analisado no ambiente escolar se os alunos tem a consciência da onde vão parar os resíduos sólidos que produzem, se são depositados em aterros sanitários, lixões ou incinerados, mas infelizmente boa parte do lixo que a sociedade brasileira produz vai parar em lixões. Segundo a Fiocruz em 2010 foi aprovada pelo Governo Federal a Lei 12.305, que proíbe o descarte de resíduos sólidos nos lixões municipais. Na ocasião, foi concedido às prefeituras um prazo de quatro anos para adaptação disponível em <http://portal.fiocruz.br/pt-br/content/destino-dos-residuos-solidos-e-destaque-da-revista-radis-de-abril>. Acesso no dia 06 outubro 2014.
Vivemos em uma sociedade consumista a onde o nível de produção de resíduos aumenta a cada dia. Segundo Arnaldo, Consuelo e José (pag. 391). A produção excessiva e diversificada de resíduos pela sociedade e seus impactos negativos torna a gestão sustentável dos resíduos sólidos urbanos uma questão que requer reflexões e ações em vários níveis: socioambiental, econômico e de saúde humana.
Sobre a questão dos resíduos sólidos muitos se perguntam qual a relação da produção de resíduos no ambiente social com o ambiente escolar, pelo fato que na escola está boa parte dos futuros cidadãos, e com isso identificando se os alunos estão produzindo grande quantidade de resíduos ou se estão depositando de forma correta, ou se a um grande desperdício por parte dos alunos. Com a identificação da real situação pode ser tomadas medidas cabíveis para resolver o problema.
Existem varias medidas que podem ser tomadas para tentar resolver a questão da grande produção de resíduos sólidos. Reduzir a geração de resíduos e sua periculosidade, assim como o desperdício de matérias-primas, demanda respostas urgentes. Estas implicam em mudanças dos padrões existentes de produção e consumo da sociedade, na implantação de um gerenciamento integrada e sustentável dos resíduos sólidos, economicamente equilibrado, ambientalmente eficiente e socialmente justo.
Os resíduos gerados aumentam em virtude do crescimento populacional, do acelerado processo de urbanização, das mudanças tecnológicas e da melhoria das condições socioeconômicas dos países e das cidades (Besen, 2011).
De acordo como IPEA instituto de pesquisa econômica aplicada, são coletadas 183,5 mil toneladas de resíduos sólidos por dia no Brasil, em 90% do total de domicílios, o que representa 98% das moradias urbanas, mas apenas 33% das rurais. A matéria orgânica representa 51,4% do lixo diário, e apenas 31,9% é composto de material reciclável (alumínio, plásticos, papel, aço, metais e vidro) disponível em <http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=13932/>. Acesso no dia 23 de setembro de 2014.
Uma pesquisa de 2008 feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, apontou que grande parte dos resíduos sólidos gerados em nosso País é descartada inadequadamente. Esses dados apenas confirmam uma preocupação que já estava em debate há muito tempo, pois o nosso País não possuía ainda diretrizes que orientassem os Estados e Municípios na forma de gerir esses resíduos.
Na ambiente escola é importante analisar se alunos tem o habito, e o conhecimento de separar os resíduos sólidos de acordo com as suas características, é essencial tanto para facilitar a coleta pelos catadores e para reciclagem, de acordo com a separação é feita através de recipientes que receberam uma coloração específica para cada classificação: papel (azul claro), papelão (azul escuro), plásticos (vermelho), vidros (verde), sucatas (amarelo), lixo não reciclável (preto), lixo orgânico (laranja), resíduos perigosos (roxo) e resíduos inertes (cinza), disponível em <www.unicruz.edu.br>. Acesso no dia 06 outubro 2014.
E ainda também pode ser analisado no ambiente escolar se os alunos tem a consciência da onde vão parar os resíduos sólidos que produzem, se são depositados em aterros sanitários, lixões ou incinerados, mas infelizmente boa parte do lixo que a sociedade brasileira produz vai parar em lixões. Segundo a Fiocruz em 2010 foi aprovada pelo Governo Federal a Lei 12.305, que proíbe o descarte de resíduos sólidos nos lixões municipais. Na ocasião, foi concedido às prefeituras um prazo de quatro anos para adaptação disponível em <http://portal.fiocruz.br/pt-br/content/destino-dos-residuos-solidos-e-destaque-da-revista-radis-de-abril>. Acesso no dia 06 outubro 2014.
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